sábado, 7 de agosto de 2010

Sobre sonhos e realizações.

Hoje eu dei um passo que me deixou bem próximo de realizar um sonho que parecia impossível: assistir a um show da minha banda em atividade favorita. Eu ainda não acredito, tudo parece tão fantástico e belo que ainda não assimilei o que aconteceu.

E é disso que falava quando comentei num post do blog de um bom amigo meu esses dias, das pequenas(ou grandes como nesse caso) alegrias que nos tornam felizes. Não há felicidade, há momentos assim. Realizar um sonho, por menor que seja - o que não é o caso, é claro - é algo maravilhoso. A sensação de bem-estar é sem par.

E deve-se sonhar. E correr atrás. E sofrer decepções para aprender o caminho correto. Deve-se querer o todo que faz bem e lutar por ele a todo momento. E aceitar esse todo: ele não é o ideal de perfeição que o mundo dita, é, pois, a individualização da verdade que cada um deve ter. E o todo não é tudo. O que me alegra é o que ME alegra. Não é necessariamente válido para qualquer outra pessoa. É o meu desejo e o entendo assim, sem compará-lo a outros desejos de outras pessoas.

Já disse anteriormente e reafirmo: sonhar e fantasiar não são sinônimos. Sonhar é planejar caminhos para atingir o desejo. Fantasiar é mascarar a realidade para que esta se pareça com o desejo. É medo de enfrentar as dificuldades que a vida impõe a realização de sonhos.

Eu sonho muito. Eu desejo mais ainda. Eu luto as batalhas que me interessam até cansar. Não digo que meu exemplo deve ser seguido, mas uma coisa garanto: eu consigo encarar a vida com um sorriso bem largo e verdadeiro e me orgulho disso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário